Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Piassi, Eluza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14949
|
Resumo: |
A maloclusão é considerada um problema de saúde pública, pois, além de ser bastante prevalente, causa impacto negativo na qualidade de vida (QV). Assim, esta dissertação, propôs-se a analisar o impacto da maloclusão na qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) de crianças e seus familiares, avaliando: i) o impacto da maloclusão na QVRSB de crianças de 8 a 10 anos de idade e seus familiares ii) o nível de evidência científica da relação entre o impacto do tratamento da maloclusão na QVRSB de crianças e adolescentes. Sob o aspecto metodológico, dois artigos foram delineados: o primeiro, um estudo observacional do tipo transversal, aplicando questionários de QVRSB e o segundo uma revisão sistemática da literatura. Para a aplicação dos questionários utilizou-se uma amostra consecutiva de 70 crianças (com e sem maloclusão) atendidas na Clínica de Ortodontia Preventiva/Interceptativa do Hospital Muncipal Franscisco da Silva Telles-RJ e 70 pais/responsáveis. O impacto da maloclusão na QV foi avaliado em crianças de 8 a 10 anos de idade e em seus familiares utilizando as versões brasileiras do CPQ8-10 e do FIS, respectivamente. Para revisão sistemática buscou-se artigos em bases de dados (até novembro de 2014) por meio de descritores a fim de selecionar títulos e resumos potencialmente relevantes. Pode-se concluir que: i) crianças com maloclusão e seus familiares experimentaram significamente maior impacto negativo na QV do que aquelas sem maloclusão ii) o nível de evidência científica foi considerado moderado em três estudos que reportaram que o tratamento ortodôntico melhora significativamente a QVRSB de crianças e adolescentes. |