Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Costa, Adrian Busch Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35885
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Resumo: |
Esta pesquisa é sobre o potencial da utilização do YouTube para propagação de conteúdos não- heteronormativos. Em um cenário de cristalização da heteronormatividade na mídia hegemônica, pensamos na cultura digital, que tem potencial para ser um espaço mais democrático de comunicação, como um ambiente para promoção de conteúdos alternativos à heteronormatividade. Fizemos uma pesquisa bibliográfica para fundamentação conceitual da discussão baseada principalmente no pensamento feminista negro, depois um levantamento e breve análise dos canais LGBTQIA+ nesse ambiente comunicacional a fim de refletir sobre o cenário em que estão inseridas essas produções. Por fim, realizamos uma entrevista com Luci Gonçalves, produtora de conteúdo que fala de suas vivências e é uma mulher bissexual, negra e periférica. Com isso, buscamos entender melhor a produção desse conteúdo, a relação com a plataforma e com o público. Nosso trabalho pretende observar a utilização da plataforma para popularização de narrativas não hegemônicas, especificamente no que se refere à diversidade sexual e de gênero. Defendemos que as representações e expressões de mulheres lésbicas e bissexuais na plataforma são uma forma de utilizar o YouTube para projeção de vivências não heteronormativas e buscamos compreender de que forma essas mulheres usam a sua produção de conteúdo como ativismo digital. Nosso objetivo é tensionar a ideia de comunicação democrática e plural na internet a partir da identificação de padrões hegemônicos que se repetem, bem como identificar se é possível falar de empoderamento e ativismo digital LGBTIQA+ no YouTube. |