Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Silva, Alexandre Cerqueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10886
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Resumo: |
Desde 1963, o transplante hepático evoluiu de um procedimento experimental até se estabelecer, no início da década de 80, como terapia médica para hepatopatias quando for indicada a substituição do órgão. O estudo da artéria hepática inicia-se ainda no século XVIII, mas foi nas últimas três décadas que realmente se deu ênfase ao assunto, em virtude do transplante hepático e de suas modalidades mais complexas, como no transplante intervivos e na partição de um fígado para dois receptores. De março de 2002 a março de 2005, foram avaliados 80 doadores cadavéricos quanto à forma de apresentação da anatomia arterial hepática. A anatomia habitual foi encontrada em 67,5% e nas demais foram observadas variantes, já descritas na literatura. Dos 80 receptores, dois apresentaram trombose arterial (2,5%). Não houve correlação entre a variação arterial e número de anastomoses com índice de trombose arterial. O estudo da vascularização arterial do fígado é útil na cirurgia hepato-bilio-pancreática, fundamental para prevenir complicações no transplante com enxerto proveniente de doadores em morte cerebral e crucial quando se realizam procedimentos mais complexos, como transplante hepático intervivos e transplante com fígado bipartido |