Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Zenóbio, Isadora Rapoza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26915
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Resumo: |
As ligas de magnésio são consideradas um dos materiais mais promissores para uso futuro em muitas aplicações de engenharia. Elas vêm sendo usadas como implantes biodegradáveis graças à sua biocompatibilidade e excelentes propriedades mecânicas, que se assemelham às do osso humano. No entanto, devido à sua alta reatividade química e eletroquímica, essas ligas possuem baixa resistência à corrosão em ambientes aquosos, como o fisiológico. Melhorar essa propriedade por meio da aplicação de um revestimento pode ser uma ótima alternativa para expandir o uso dessas ligas. O procedimento de oxidação a microarco (MicroArc Oxidation – MAO) é um método bemsucedido na formação de revestimentos de óxidos sobre substratos de ligas de magnésio. A natureza da camada de óxidos formada e o desempenho frente à corrosão dependem tanto dos parâmetros do processo MAO (eletrólito, tempo de processamento, temperatura, etc), como das características específicas do substrato. No presente estudo, filmes de óxidos anódicos foram crescidos via oxidação a microarco em eletrólito alcalino de KOH + Na2SiO3, em duas temperaturas distintas, sobre amostras da liga de magnésio AZ31 (3% em peso Al e 1% Zn), as quais sofreram diferentes tratamentos térmicos a fim de proporcionar diferentes características microestruturais. O revestimento MAO formado foi caracterizado por Microscopia Eletrônica de Varredura e por Difração de RaiosX, e a resistência à corrosão foi avaliada por meio de análises de Espectroscopia de Impedância Eletroquímica em solução de Hank. Os revestimentos formados a 25° C apresentaram maior resistência à corrosão, com a amostra envelhecida por mais tempo tendo obtido o melhor desempenho, enquanto que, à temperatura ambiente, o comportamento observado foi o oposto. |