Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Thiago Aquino Lagedo de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/37304
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Resumo: |
No contexto posterior à crise de 2008 e da pandemia de 2020 a 2022, a Ciência Econômica entrou em uma crise de identidade, pois seus pressupostos teóricos já não davam mais conta de atender às demandas que a própria realidade trazia. A estrutura conceitual que embasava, e embasa, as políticas monetária e fiscal é colocada à prova por uma outra visão da moeda e da economia como um todo. A Teoria Monetária Moderna ressurge no final da década de 1990 para questionar primeiramente a própria concepção de moeda da visão convencional, e, após essa primeira abordagem, os instrumentos de política monetária derivados dessa ideia da moeda como mercadoria. Os experimentos de recompra dos títulos públicos e privados, bem como do salvamento ao sistema financeiro via o que ficou conhecido como Bailout, ou resgate – a compra dos principais bancos e empresas que faliram na toada da crise – revelaram um novo paradigma político e econômico. A dizer, uma ativa movimentação expansionista do Federal Reserve, banco central norte-americano. E, como em um experimento de laboratório, não se evidenciou uma inflação decorrente da atividade do Fed, o que então contrariava às premissas teóricas dos defensores da causalidade inflacionária decorrente de toda e qualquer expansão monetária. Nesse contexto, a MMT se fortalecerá como uma visão concorrente e proporá algumas discussões interessantes, não sem sofrer críticas, tanto da heterodoxia quanto do mainstream. |