A crise imigratória no Triângulo Norte da América Central e o debate legislativo Norte-Americano (2014 - 2020)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Castro, Alinne Flexa de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
EUA
USA
Link de acesso: http://app.uff.br/riuff/handle/1/30342
http://dx.doi.org/10.22409/PPGEST.2022.m.53331044253
Resumo: Analisar o debate legislativo norte-americano entre os anos de 2014 – 2020. Levando em consideração as especificidades dos imigrantes centro-americanos, em espacial dos países que compõem o Triangulo Norte da América Central, Honduras, Guatemala e El Salvador. Para analisar de que forma o poder legislativo dos EUA lidavam com a questão da migração na fronteira sul, foi necessário realizar um levantamento histórico / bibliográfico sobre o fenômeno das migrações no mundo moderno. Existem vários fatores que influenciam os fluxos migratório, tais como questões políticas, econômicas, violência. A partir desse entendimento o debate sobre a globalização e a economia neoliberal dentro do contexto imigratório, permitiu verificar como esses fluxos estão ligados a fatores estruturais. Ao mesmo tempo foi possível analisar como a realidade dos Estados que compõem o TNAC e a realidade de extrema insegurança que grupos de indivíduos sofreram e continuam sofrendo até a atualidade. São esses fatores de insegurança e vulnerabilidade os principais responsáveis pelo crescente fluxo de imigrantes forçados que se deslocaram em direção aos EUA no decorrer dos anos analisados. Ao verificar de que debate legislativo norte-americano trata a presente crise principalmente como uma questão de segurança nacional, é um perfeito exemplo de como o entendimento sobre a necessidade da garantia dos direitos humanos e consequentemente da segurança humana ainda se mantem em segundo plano. Principalmente quando se trata de não cidadão.