Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Marinho, Gabriel Filgueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/16624
|
Resumo: |
Esse trabalho discute como que o cinema documentário opera diferentes representações políticas através do uso de imagens de arquivo. Partindo da analise de como que fotografias, fonogramas e filmes de origens diversas foram utilizados nos curtas metragens realizados pelo Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais, o IPÊS, entre 1962 e 1964, e no longa-metragem “Jango”(1984), dirigido por Silvio Tendler; busco compreender como a linguagem cinematográfica possibilitou que imagens geradas por uma organização engajada com valores anticomunistas pudessem contribuir para uma outra narrativa audiovisual, vinculada com valores politicamente opostos e realizada duas décadas depois. O objetivo desse trabalho é discutir a categoria imagem de arquivo como uma ferramenta do cinema para a construção de múltiplas narrativas históricas e seu papel no espaço de disputa de representações; questão que ultrapassa classificações como “verdade” e “inverdade”, ainda comuns nos debates a respeito de filmes documentários |