Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Wachholtz, Matías Daniel Avelino Ferreyra |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34263
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Resumo: |
Nos últimos anos, o cenário sul-americano foi marcado por uma variada proliferação de instituições regionais na área de defesa e segurança internacional, todas com o objetivo de fomentar a cooperação e a atuação conjunta dos países em operações de paz da Organização das Nações Unidas. Destacam-se, entre elas, o que genericamente se denomina como Forças de Paz Combinadas, entre alguns países da região, cujo projeto mais acabado e que tem conseguido o maior destaque denomina-se Força de Paz Conjunta Combinada “Cruz del Sur”, instituída por Argentina e Chile, em 2007. Uma questão que resulta enigmática, no entanto, é a ausência do Brasil na projeção de forças combinadas, na América do Sul. Dessa forma, o objeto do presente trabalho, refere-se ao Brasil e à emergência de Forças de Paz Combinadas, na região, tomando como caso a Força Binacional “Cruz del Sur”, no período 2003–2016. Objetiva-se compreender as razões pelas quais o Brasil não participa de forças combinadas permanentes. Nessa direção, são analisadas as percepções e comportamentos dentro do Estado brasileiro, em relação à formação da Força argentino-chilena. Fundamenta-se sobre uma atitude reticente perante a questão, tanto nas direções civis e diplomáticas, como nas corporações castrenses, o que é reflexo da incidência de uma “práxis soberanista” dentro do Estado brasileiro. |