Fotografias versus videografias na avaliação subjetiva de sorrisos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Araújo, Luiz Felipe Cardoso de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/15377
Resumo: Objetivos: Verificar a confiabilidade e a concordância na avaliação subjetiva de sorrisos entre videografias e fotografias; apontar a influência do método, dos avaliadores e das características do sorriso nas notas dadas; e apontar o método de preferência dos avaliadores. Material e Método: Seis voluntários com características que sabidamente afetam em maior ou menor grau a percepção estética do sorriso, tiveram seu sorriso social fotografado e filmado. As fotografias e os vídeos foram avaliados subjetivamente quanto à atratividade do sorriso por meio de Escala Visual Analógica (EVA), por três grupos: Ortodontistas (n=30), Dentistas (n=30) e Leigos (n=30). Análise: Foi avaliada a confiabilidade interavaliadores, a concordância entre os métodos e a concordância entre os grupos quanto aos sorrisos considerados agradáveis ou desagradáveis. Teste ANOVA de três vias foi realizado para verificar se houve diferenças significantes nas notas, considerando a interação entre os fatores Avaliador, Tipo de Sorriso e Método. Foi considerado o nível de significância de 5%. Resultados e Conclusões: Fotografias e videografias são ambos métodos confiáveis e concordantes na avaliação subjetiva do sorriso. Ortodontistas, Dentistas e Leigos concordam quando classificam sorrisos em agradáveis ou desagradáveis com uso de fotografias. Com vídeos, houve diferenças com relevância prática. Houve maior distração dos avaliadores quanto à influência negativa de exposição reduzida de incisivos superiores e diastemas interincisais quando os vídeos foram utilizados. Dentre os fatores analisados, a ausência de um arco do sorriso harmônico foi o que mais influenciou negativamente a aparência do sorriso, enquanto o desvio da linha média superior em relação à face foi o que menos influenciou negativamente. Para 87,8% dos avaliadores o melhor método para análise subjetiva do sorriso foi com os vídeos, quando comparado com fotografias