Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Vaz, Priscila Mana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/32493
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Resumo: |
Os contos de fadas são histórias muito conhecidas que circulam desde as sociedades orais. Elas são narrativas que foram, ao longo de séculos, sendo escritas pelas mãos de diversos autores e autoras que estabeleceram-nas como as conhecemos. Durante o século XX, essas histórias "saíram dos livros" e ganharam espaço em muitos produtos audiovisuais, tornando-se a base criativa de empresas como a Disney. Porém, com a chegada do século XXI, observamos uma novidade em relação à circulação dessas histórias: a construção de uma noção de um único universo narrativo compartilhado entre elas. Para demonstrar como se constitui esse fenômeno de derivação narrativa, reunimos a série "Once Upon a Time" e os livros da série "O Sítio do Picapau Amarelo" de Monteiro Lobato, que nos ajudam a entender como essas histórias forneceram elementos narrativos suficientes para que fossem adequadamente unidas para pertencer à mesmos mundos narrativos. Ambas as obras têm em comum o fato de serem apresentadas no formato de narrativas seriadas longas e, por isso, permitem o desenvolvimento de universos narrativos extensos. No exercício de entender como esse universo foi utilizado para construção de novas obras, estabelecemos as balizas funcionais que uma obra derivada precisa cumprir para ser adequadamente lida como um spin-off de um universo narrativo pré-existente. |