Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Marins, Maria Raquel da Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13385
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Resumo: |
A presente pesquisa analisa as postagens da Universidade da Correria em seus perfis do Facebook e do Instagram com o objetivo de verificar de que maneira esses atores sociais dialogam, se comportam e se engajam diante dessa ideologia neoliberal que se apresenta a partir da cultura empreendedora. A hipótese é a de que houve popularização do capitalismo flexível. No ano de 2013 foi criada a Universidade da Correria, cujo objetivo é estimular os jovens da periferia a criarem e gerirem o seu próprio negócio. O idealizador do projeto, Anderson França, define o empreendedorismo como um ato de resistência. Por outro lado, percebemos, por meio desse movimento, que se coloca como uma alternativa que não exige um nível superior, não tem carteira assinada, como uma forma de engajar os indivíduos nesse novo capitalismo, o flexível. Esse novo capitalismo apresenta uma nova cultura e dissemina as práticas neoliberais, popularizando essas práticas e culminando em uma nova forma dos indivíduos enxergarem o empreendedorismo, que vai além da vocação ou necessidade, passando a ser uma visão de mundo, os transformando em sujeitos empresariais |