Uma metodologia para análise de desempenho dos cursos técnicos no formato EaD do CEFET/RJ
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Fluminense
Niterói |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/5485 |
Resumo: | No CEFET/RJ, a formação profissional técnica de nível médio, na modalidade EaD, iniciou-se em 2009, com apenas um curso em cinco polos. Desde então a diversidade de cursos e polos aumentou e no último ano em que foram oferecidas vagas, 2015, chegou-se a sete cursos em 30 polos. Nessa última oferta, entraram 2.200 alunos, sendo que apenas 511 chegaram ao último período do curso, em fevereiro de 2017, apresentando uma taxa de fracasso próxima a 77%. O objetivo geral foi levantar dados do EaD para oferecer subsídios que norteiem a continuidade desta modalidade de ensino no CEFET/RJ, verificando quais os polos que estão tendo mais êxito, com um percentual maior de concluintes, desde a primeira oferta, em 2009, até a última, em 2015, pesquisando-se as razões que levaram aos destaques positivos (maior percentual de formandos) e negativos (maior percentual de abandono ou reprovação). O relatório do SAAS – Sistema de Acompanhamento e Avaliação de Cursos da Rede e-Tec Brasil, respondido pelos estudantes, foi analisado em cada um de seus tópicos. Cada polo foi investigado individualmente e foi comparado o desempenho nos cursos oferecidos por eles. Utilizou-se, também, o relatório socioescolar, respondido pelos alunos que ingressaram nas duas últimas ofertas de 2014 e 2015, traçando-se, assim, um perfil dos ingressantes. Como metodologia foi feito um estudo de caso, com pesquisa bibliográfica e documental apurada sobre o tema, levantamento de dados, entrevistas sistemáticas e análise dos questionários aplicados pelo SAAS, a fim de que cursos e polos com pior desempenho fossem identificados e a opinião dos estudantes fosse levada em conta. Chegou-se à conclusão de que existem polos que poderiam ser mais explorados em relação ao que sua região oferece de indústrias ou empresas que lá estão instaladas e demandam de mão de obra. Antes da implantação dos quatro novos cursos, em 2015, Telecomunicações e Informática lideraram os casos de evasão ou reprovação e, nesta última oferta, os cursos de Automação e Mecânica tomaram a frente como piores rendimentos. Segurança do Trabalho manteve-se, ao longo dos cinco anos em que foi oferecido, como o curso de maior percentual de formandos. |