Concepções de linguagem e ensino: uma opção política

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Máximo, Mariana Inacio de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/9714
Resumo: A pesquisa, direcionada pelos conceitos do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART 2009; TRAVAGLIA, 2003 E GERALDI, 1997; 2011), trata das atividades sociais mediadas pela linguagem e permite investigar as concepções de linguagem que permeiam as práticas pedagógicas refletidas nas questões do SAERJINHO (SEEDUC/RJ, 2012) e nas atividades avaliativas dos professores de língua portuguesa para o 9o ano de escolaridade do Ensino Fundamental. Os postulados da Teoria Semiolinguística de Análise do Discurso (CHARAUDEAU, 2009; 2001a) fundamentam a opção por uma metodologia de ensino de língua materna que visa ao desenvolvimento de competências de linguagem. Parte-se do pressuposto de que a apropriação dos gêneros textuais (MARCUSCHI, 2008), conforme apregoado pelas diretrizes oficiais (BRASIL, 1998) apresenta implicações políticas (FREIRE, 1989) e poderia resultar na percepção da prática pedagógica crítica baseada na realidade do aluno. Constata-se, porém, que, nas atividades avaliativas analisadas, essa metodologia não se revela efetivamente compreendidas