Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Ferron, Camila |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/9016
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Resumo: |
JUSTIFICATIVA: Dentre as inúmeras possibilidades terapêuticas, a exérese cirúrgica é o tratamento de escolha para a maioria dos carcinomas basocelulares e a remoção completa é fundamental para a cura. Para isso, utilizam-se margens de segurança ou técnicas micrográficas, que são consideradas o padrão-ouro. O problema é que as técnicas micrográfica, embora rotineiramente empregada nos países desenvolvidos, no Brasil são pouco difundidas e que atualmente não há padronização das margens cirúrgicas para tratamento do carcinoma basocelular. OBJETIVOS: Avaliar os resultados da aplicação da rotina proposta para tratamento cirúrgico do carcinoma basocelular. MATERIAL E MÉTODO: Revisão dos prontuários dos 410 pacientes, com 919 lesões, tratados em uma clinica privada, entre maio de 2001 e julho de 2012, de acordo com a rotina, e reavaliação destes pacientes entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014. RESULTADOS: Após aplicação dos critérios de exclusão, foram efetivamente estudadas 521 lesões em 272 pacientes, sendo 459 (88%) destes tumores primários e 62 (12%), recidivados. A taxa geral de recidiva foi de 0,57%, sendo de 0,43% entre os tumores primários e de 1,61% entre os recidivados, em um seguimento médio de 3,8 anos. CONCLUSÃO: A rotina empregada foi significantemente útil para orientar o tratamento cirúrgico do carcinoma basocelular, podendo representar um importante guia para locais com restrito acesso às técnicas micrográficas, como o Brasil |