Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Lima, Roberto Robalinho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13157
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Resumo: |
A Guerra do Iraque é diferente de qualquer outra. Suas batalhas são o confronto entre uma forma moderna e pós-moderna da guerra. É um conflito originado no coração do capitalismo contemporâneo. Uma guerra mais próxima à dominação das formas de vida do que da conquista territorial. Como o corpo deste conflito novo passa a existir como narrativa cinematográfica? Esta dissertação faz uma tentativa de compreender como imagens, narrativas e filmes desse conflito são elaboradas. Para isso examina três filmes recentes sobre a Guerra do Iraque, Guerra sem cortes (Brian de Palma, EUA, 2007), Guerra ao terror (Catherine Bigelow, EUA, 2010) e Zona Verde (Paul Greengrass, EUA, 2010). São justapostos a estes filmes outras imagens e narrativas da guerra. As similaridades e lacunas entre eles constroem um mapa aberto das narrativas da guerra. Multiplicidade e confronto de relatos, ausência de inimigos e mortos, ponto de vista fantasma, tensões entre substância e imaterialidade, um e múltiplos, são algumas das estratégias narrativas identificadas e analisadas nos filmes, imagens e relatos presentes nesta dissertação. |