Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos, Adriano Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/9784
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Resumo: |
Os jornais fazem circular cotidianamente novas informações, selecionando e representando, com palavra e imagem, o que ocorre nas esferas local, nacional e internacional. As manchetes e chamadas das capas dos periódicos constituem uma boa amostra dos universos neles configurados em função dos perfis dos leitores por eles pretendidos. Observar como determinado jornal tece, em sua primeira página, esses dois gêneros, com recurso a componentes verbais e não verbais, permite-nos entrever sua inserção no mundo e o perfil de seu leitor virtual. Com base em pressupostos da Psicologia Social, da Linguística do Texto e da Teoria das Representações Sociais, analisamos comparativamente manchetes e chamadas sobre um mesmo fato, publicadas entre março de 2009 e março de 2010, nas capas do jornal de referência O Globo e do jornal popular Meia-Hora de Notícias, focalizando os temas dominantes, os recursos verbais e imagéticos utilizados, os traços de humor e de sensacionalismo manifestados, com o objetivo de estabelecer divergências e convergências entre os textos dos dois jornais examinados, que pudessem resultar em guia de orientação para professores de Língua Portuguesa do ensino médio e fundamental interessados em desenvolver atividades de leitura crítica de periódicos dessa natureza, para que possam expandir o conhecimento linguístico e de mundo de seus alunos |