Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Labres Filho, Jair Paulo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14642
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Resumo: |
A década de 1920 foi uma época de efervescência e euforia, inovações tecnológicas, da popularização da eletricidade, do rádio e do cinema. Uma época em que falar de jazz não significava falar apenas de um gênero musical, mas de um elemento cultural de dimensão muito ampla. A cidade do Rio de Janeiro, como qualquer cidade cosmopolita nesta década, estava repleta de orquestras jazz-bands se apresentando pelos diversos salões e eventos da cidade. Ao identificarmos jazz no Brasil na década de 1920, parece óbvio constatar a influência estadunidense na cultura brasileira, mas esta relação não é tão simples quanto aparenta. Podemos dizer que houve um intenso diálogo transnacional entre culturas modernas da década de 1920, envolvendo elementos musicais e sociais. O repertório das jazz-bands, foco central deste trabalho, indica a presença dos ritmos ditos brasileiros, como o maxixe, o samba e a marcha, assim como a presença da polca, valsa, fox-trot e do tango, alcançando a preferência de um público maior e mais diversificado |