Avaliação clínica das próteses parciais removíveis e pilares protéticos, associados aos encaixes extracoronais resilientes: um estudo retrospectivo de 1 a 18 anos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Carvalho, Waldimir Rocha de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/10240
Resumo: Prótese parcial removível com extensão distal requer uma melhor distribuição de cargas sobre o rebordo alveolar, evitando forças verticais, horizontais e torcionais, que podem produzir efeitos adversos nos pilares. O presente estudo avaliou o desempenho clínico das próteses parciais removíveis (PPR) e pilares protéticos associados aos encaixes extracoronais resilientes (EER), após um período de uso de 1 a 18 anos. O nível de satisfação dos portadores das próteses também foi avaliado. Quarenta e uma arcadas dentárias de 37 voluntários foram tratadas com PPR associadas à coroas e EER (n=73). Parâmetros como profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínica (NIC) e complicações foram avaliados. Medidas iniciais e finais de PS e NIC, nas coroas suportes dos EER sobre dentes naturais ou implantes, foram comparadas. Um questionário do perfil de impacto em saúde oral (PISO) foi aplicado em todos os 37 participantes, antes do tratamento e um ano depois da instalação das próteses. Os resultados mostraram que das 41 próteses avaliadas, 6 obtiveram insucesso que necessitaram de novo planejamento protético. Algumas complicações foram detectadas. As medidas de PS mésio vestibulares inicias e finais apresentaram diferenças significantes (p=0,023), assim como as disto vestibulares (p=0,035). O nível de inserção clínica (NIC) apresentou diferenças significativas nas sondagens inicial e final (p<0,05). Os resultados do PISO mostraram uma melhora significante na qualidade de vida dos participantes (p<0.05). Esse estudo longitudinal concluiu que PPR associada aos EER apresentou desempenho clínico satisfatório com algumas complicações. Uma melhora considerável na qualidade de vida dos participantes foi observada.