Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Newlands, Akhiris de Araújo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/29131
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Resumo: |
A digitalização dos processos e ferramentas na rotina dos profissionais da indústria da Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) tem se intensificado nas últimas décadas. As tecnologias para o desenvolvimento e gerenciamento de projetos passaram por transformações que alavancaram a produtividade do setor, e vêm alterando as rotinas dos profissionais que trabalham na área. Após a alta dos softwares de desenho assistido por computador (CAD) nas décadas de 70, 80 e 90, que transferiram o trabalho anteriormente realizado em pranchetas analógicas para uma máquina que permitia rápida alteração e compartilhamento através de discos de armazenamento portáteis, a tecnologia de modelagem da informação da construção (BIM) concretizou o que é considerada a segunda ruptura metodológica no processo projetual. Seu uso crescente a partir dos anos 2000 movimentou o setor com a promessa de um ambiente integrado e mais eficiente, onde se constrói virtualmente para depois executar a obra através de um planejamento mais inteligente. Diversos países instauraram normatizações e mandatos para a disseminação da tecnologia, com a prerrogativa de melhorias no setor e economia das reservas públicas. O Brasil acompanha o cenário internacional e instaura um decreto, no ano de 2018, que propõe a promoção de investimento em BIM e sua difusão no país, com o objetivo da instauração de sua obrigatoriedade para a licitação de obras públicas, a partir de 2021. Alguns estados brasileiros também investem em normatizações locais para a disseminação da plataforma BIM, incluso o Rio de Janeiro através do decreto estadual n° 46.471. Apesar disso, ainda faltam estudos que demonstrem de forma efetiva como essa evolução se sucede na prática cotidiana dos escritórios, principalmente quando considerada a escala municipal. Esse trabalho objetiva uma avaliação qualitativa da inserção da tecnologia BIM na cidade do Rio de Janeiro em dez escritórios de arquitetura através da aplicação de formulários. |