Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Gabriel Guimarães Vasconcelos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34072
|
Resumo: |
A presente pesquisa buscou realizar, à luz da Antropologia Urbana, uma etnografia à margem da Avenida Brasil – mais antiga via arterial da cidade que modificou permanentemente o tecido urbano – e no interior do campus Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz – instituição que faz fronteira com a referida via e é anterior à construção dela. Os objetivos do estudo são, portanto, destacar os contrastes urbanos e sociais no espaço, investigar as formas de uso e apropriação da materialidade da cidade e analisar as fronteiras que se manifestam em um “ponto nodal” do Rio de Janeiro. Para atingir tais objetivos, este trabalho foi realizado por meio de pesquisa de campo em paralelo com registros fotográficos, observação participante e levantamento de documentos em acervo disponível na Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Os resultados revelaram que a cidade é criativamente apropriada pelos seus habitantes, demonstrando que os usos e práticas podem transformar a função original de um equipamento urbano. Com relação às fronteiras, a pesquisa evidenciou que algumas são mais rígidas do que outras, mas elas têm o potencial de serem também transformadas de acordo com seus usos, como revelou o caso dos “buraquinhos” em um dos muros da Fiocruz. |