A relação de ajuda como estratégia no fortalecimento do vínculo pais/filhos em unidade de terapia intensiva neonatal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Zambrotti, Gleyce Padrão de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Programa de Pós-graduação em Enfermagem Assistencial
Enfermagem
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/19197
Resumo: O recém-nascido doente vivencia uma situação critica que geram grande estresse familiar, especialmente os pais. Isto se intensifica pelo próprio ambiente físico da unidade de terapia intensiva neonatal, dotado de tecnologia especializada e pelas informações insuficientes quanto a sua utilização. O acesso dos pais ao ambiente hospitalar não fazia parte da rotina das unidades de terapia intensiva neonatal. Porém em 13 de julho de 1990, foi criado o Estatuto da Criança e do Adolescente, através da Lei n.8.069(18), o qual define que todos os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão proporcionar, condições para permanência em tempo integral de um dos pais ou responsáveis nos casos de internação de uma criança ou adolescente. As entidades de atendimento são responsáveis pelo planejamento e execução da Política de Atendimento destinado a crianças e adolescentes, com o regime de orientação e apoio sócio-familiar e colocação familiar. Em 12 de outubro de 1988, o Secretário de Saúde publicou a Resolução 165, que dispõe sobre a adoção do Programa Mãe Participante nos estabelecimentos hospitalares oficiais do Estado de São Paulo, bem como nos contratados e conveniados do SUDS (atual SUS).