Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Franco, Vitor Hugo Monteiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28186
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Resumo: |
Esta dissertação analisa as relações familiares e comunitárias dos escravos da Ordem de São Bento - também conhecidos como Escravos da Religião – alocados na Fazenda São Bento de Iguassú, no Recôncavo da Guanabara (Rio de Janeiro), na primeira metade do século XIX. Embora vivessem em um cenário de extrema exploração e violência, esses africanos e afro-brasileiros escravizados estabeleceram por meio do casamento, compadrio, e da participação na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, laços fundamentais para sua sobrevivência no mundo do cativeiro. Em que medida, Escravidão e Religião influenciaram a experiência de vida dessas pessoas escravizadas? Quais as expectativas que os monges-senhores e cativos tinham com a família escrava? Para responder a essas e outras questões, utilizei uma gama variada de fontes, como registros paroquiais, inventários, testamentos, jornais. Para tanto empreguei duas abordagens, a do método de “ligação nominativa de fontes”, já consagrado pela História demográfica, conjugado a História social na sua vertente micro-histórica. |