Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Bragança, Rafael de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13320
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Resumo: |
Padre Diogo Antônio Feijó é um desses personagens de nossa história quase incontornáveis. Foi figura de proa durante o Período Regencial (1831-1840). Primeiro Regente Uno. Primeiro chefe do poder Executivo eleito pelos cidadãos do Império. Homem polêmico, lutou por profundas reformas no Estado: contra o celibato clerical e contra a concentração de poder na Corte. Quase sempre foi lido pelos historiadores como um político inábil, embora tenha experimentado ascensão política meteórica entre 1826 e 1835. A partir de uma leitura crítica de sua trajetória, o leitor conhecerá seu pensamento sobre o Estado e consequentemente seu lugar em meio às tensas disputas políticas dos anos 1830. Em suma, Diogo Feijó foi um padre liberal moderado, simpático ao federalismo norte-americano e adepto do fim do celibato clerical, misto de características que não foram devidamente articuladas até então nas pesquisas a seu respeito ou a respeito do Período Regencial. |