Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Douglas Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26703
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Resumo: |
As características intrínsecas de determinadas amostras podem ser identificadas com exatidão a partir de estudos em três dimensões. Um método muito empregado nos estudos da morfologia dos materiais é o seccionamento em série em conjunto com a reconstrução 3D. No trabalho proposto, o processo de seccionamento em série é utilizado de duas formas, sendo uma a forma destrutiva, através de lixamento e polimento, na qual consome toda a amostra durante o procedimento e a outra é a não destrutiva que, com o auxílio da ressonância magnética, é possível fazer o seccionamento completo sem destruir a amostra. O objetivo do trabalho é aplicar e validar um código computacional com finalidade de gerar imagens em 3D de forma fidedigna por meio de imagens em 2D extraídas de um processo de seccionamento em série, seja ele destrutivo ou não. O código foi escrito em linguagem C++ utilizando o Visual Studio em conjunto com o OpenCV. Todavia, neste trabalho, aplicase um código capaz de reconstruir o domínio discreto em 3D que possibilita visualizar a geometria tridimensional a partir de distintos softwares, tais como: ParaViewTM e TecPlot®. A validação do modelo foi feita pelo programa ImageJ, pois o mesmo é utilizado em várias aplicações que podem ser encontradas na literatura. Observouse que, com a aplicação e validação do código proposto, obtevese um resultado satisfatório, visto que, a microestrutura reconstruída nos programas propostos ficou conforme o software utilizado para a validação, que neste caso é o ImageJ. Outro ponto importante é que foi possível utilizar o código computacional em imagens reais oriundas de duas diferentes técnicas de seccionamento em série, destrutivas e não destrutivas, comprovando assim que, independente da aplicação de seccionamento que resulte em imagens 2D, o algoritmo é capaz de reconstruir o material com fidelidade. |