Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Laís Gevisiez de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26914
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Resumo: |
Neste trabalho, foi estudado o papel da microestrutura na degradação hidrotérmica de zircôniatetragonal policristalina (Y-TZP). O pó comercial de ZrO2 (3% mol. De Y2O3) foi compactado (100 MPa) e as amostras foram sinterizadas por 4h em diferentes temperaturas (1450 ° C, 1500 ° C, 1530 ° C ou 1600 ° C), atingindo densidade quase total e microestruturas com diferentes tamanhos de grãos, variando de 0,35 ± 0,10 μm a 1,53 ± 0,34 μm). Testes de degradação hidrotérmica foram realizados em autoclave (134 ° C 2 bar), variando o tempo de permanência entre 2 e 36 horas. O crescimento do tamanho de grão de ZrO2 afetou consistentemente a taxa de degradação (envelhecimento) dessa cerâmica, que se tornou quatro vezes maior após 7 horas de exposição. Embora as amostras sinterizadas a 1450 ° C apresentem resistência à degradação hidrotérmica consistente com os requisitos padronizados, mesmo antes de 24 horas de exposição, as amostras sinterizadas a 1600 ° C apresentaram comportamento oposto, mostrando um platô de saturação que começa logo após 24 horas de exposição. Este comportamento identificado é discutido em função dos dados obtidos por difração de raios X e suas limitações, e análise microestrutural de seção transversal. Também são propostas equações para prever a degradação hidrotérmica em função do tamanho do grão. |