Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Souza, Victor dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/32343
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Resumo: |
O tema da pesquisa envolve os problemas ambientais urbanos e os conflitos pelo uso da água na zona rural no canal Coqueiros. Este possui 45 km de extensão corresponde a um curso d’água artificial construído pelo Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS) em meados do século XX. Ele é responsável por exercer drenagem urbana ao longo de 7,5 km e fornecer água para irrigação da área rural ao longo de 37,5 km de extensão. Para melhor condução da pesquisa ele foi dividido em dois setores: urbano e rural, ambos de suma importância. Busca-se como objetivo geral entender o funcionamento do sistema hídrico atual do canal Coqueiros, tendo em vista os problemas resultantes da gestão ineficiente ao longo do tempo. São objetivos específicos: (1) Analisar historicamente o sistema hídrico da Baixada Campista, (2) Avaliar o estágio de degradação do ambiente fluvial: água, leito, margens e planície e (3) Avaliar o modelo de gestão atual do canal Coqueiros que envolvem a questão da disponibilidade de água e seus conflitos, seja pela falta ou excesso da mesma. A metodologia baseou-se em trabalhos de campo que permitiram a coleta de dados para elaboração dos perfis transversais e aplicação do protocolo de campo que permitiu mensurar o nível de degradação ambiental no leito, margem e planície. Os resultados mostraram que o canal Coqueiros encontra-se em níveis de degradação variando entre crítico, avançado e intermediário. O lançamento de efluentes domésticos in natura nas águas do canal tem contribuído para acelerar o processo de eutrofização e, consequentemente, o entupimento do canal. A falta de manutenção, os problemas relacionados à gestão associados à degradação do canal aumentam a tensão gerando conflitos pelo uso da água entre os usuários e o INEA que é responsável pela gestão dos canais da Baixada Campista. |