Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Bretas, Ana Beatriz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/16589
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Resumo: |
Essa dissertação ancora-se no esforço de montar um mapeamento inicial daquilo entendemos como o ecossistema midiático do ativismo feminista. Partimos da premissa de que para entender o impacto destas manifestações é preciso analisalas em conjunto. Nosso objetivo é traçar inferências sobre quais dinâmicas podem ter levado as conquistas políticas delas provenientes, entendidas aqui a partir de dois episódios: a tipificação do crime de importunação sexual no Brasil, através da Lei 13.718 de 2018 e as demissões em massa por assédio sexual, decorrentes do movimento #MeToo - que teve origem nos Estados Unidos em 2017. Primeiro categorizaremos os players e formatos de ação envolvidos nos protestos. Depois, através dos dois estudos de caso, desejamos testar a hipótese de que as dinâmicas que permeiam a massificação do movimento são as mesmas observadas por Benkler, Farris e Robert (2018) ao analisarem a ascensão da extrema direita americana – que encontra seu auge na eleição de Donald Trump. |