Educação patrimonial e apropriação do patrimônio cultural: estudo de caso do município de Duque de Caxias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Oliveira, Luiz Carlos Rocha de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/23598
http://dx.doi.org/10.22409/PPGAU.2020.d.00649412729
Resumo: Esse estudo investiga a Educação Patrimonial como um instrumento de apropriação do patrimônio cultural pelos atores locais para a preservação ou construção da memória coletiva e da identidade coletiva local. A apropriação aqui investigada é a cultural que os grupos sociais realizam com uma manifestação cultural ou um bem, essencialmente patrimonial, por ele estar vinculado à construção da identidade coletiva. A gênese da Educação Patrimonial no Brasil remonta ao início da década de 1980, período no qual se discutia a necessidade de incluir os atores locais como sujeitos das ações preservacionistas realizadas pelo Estado. Desse modo, busca-se compreender as características das ações educacionais, e as contribuições que delas possam advir para fomentar a apropriação real do patrimônio cultural pelos atores locais. Para tanto, foi necessário investigar os instrumentos práticos e conceituais que permitem ao Estado definir o que é o patrimônio cultural utilizado nas ações educativas realizadas pelos seus órgãos. O recorte geográfico estipulado para a pesquisa ficou circunscrito ao município de Duque de Caxias, no Estado do Rio de Janeiro, em razão de nele existir um conjunto dedicado à Educação Patrimonial formado por instituições públicas de cultura, legislação específica e atividades educacionais.