Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Viana, Suhayla Mohamed Khalil |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34288
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Resumo: |
Este trabalho trata das relações do Brasil com o terceiro-mundo nos dois primeiros governos militares pós-1964. O problema que motivou o trabalho é que, embora o discurso de política externa do governo Castello Branco fosse fortemente vinculado à bipolaridade, ao alinhamento com os Estados Unidos e ao combate ao comunismo, a prática mostrou um estreitamento de relações com o terceiro-mundo e seus arranjos, propugnadores de uma nova divisão de mundo, muitas vezes vista como subversiva. Tal prática permaneceu no governo Costa e Silva, já sob nova tônica. Sugerimos que a análise de idéias institucionalizados é fundamental para explicar a atuação brasileira frente ao terceiro-mundo entre os anos de 1964 e 1969. |