Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Escobio, Miguel Ángel Suárez |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13890
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Resumo: |
Os sintomas de decadência e esgotamento existencial derivados de uma modernidade encaixada sobre o mito do progresso atingiram um ponto crítico nas primeiras décadas do século XX. A erosão de certezas vitais introduzida pela secularização e o desencadeamento de forças mecânicas fora de toda escala humana provocou a necessidade de encontrar paliativos de substituição que preenchessem a sensação de vazio e anomia social. Muitos destes paliativos tomaram a forma de impulsos individuais auto-destrutivos, irracionais ou escapistas. O triunfo da Revolução Russa e a consolidação do nacionalsocialismo alemão constituíram projetos utópicos de regeneração coletiva cujos objetivos, longe de negar os princípios constitutivos da Modernidade, supusseram sua culminação. Executores de doutrinas trascendentes que manipulavam o tempo histórico para adaptá-lo às exigencias da raça ou da classe operária, ambos projetos fiaram toda sua sorte ao ídolo do Progresso, preservando assim os dois principais fatores de alienação da Modernidade, o Estado burocrático centralizado e um aparato tecnológico superdimensionado. |