Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Simonia Mattos da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21693
|
Resumo: |
A discinesia biliar é definida como alteração na motilidade da vesícula biliar caracterizada por dor na região supramesocólica direita após a alimentação, seja devido à desordem na fração de ejeção ou no percentual de enchimento desse órgão. A intervenção cirúrgica é comumente o tratamento sugerido, no entanto, devido às frequentes complicações, outros tipos de intervenções têm sido propostos, como o tratamento manipulativo osteopático (TMO), abordagem manual não invasiva. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do TMO sobre a fração de ejeção e o percentual de enchimento da vesícula biliar em pacientes com discinesia biliar. Foram estudados 64 indivíduos com sintomas sugestivos de discinesia biliar (14 homens e 50 mulheres, e divididos em dois grupos, o grupo que recebeu TMO global e na área da vesícula (manipulação visceral estrutural) e o grupo controle que recebeu apenas TMO global. A ultrassonografia foi realizada em jejum e 50 minutos após o desjejum, como exame complementar, tanto para descartar litíase, bem como para mensuração do volume desse órgão em cada etapa (método elíptico de Dodds), e da fração de ejeção e percentual de enchimento da vesícula. Trinta dias após o primeiro exame e o TMO, ambos os grupos refizeram a ultrassonografia, que mostrou aumento significativo nos valores do percentual de ejeção e de enchimento da vesícula no grupo TMO visceral quando comparado com o controle. Com base nesse estudo concluímos que o TMO pode ser opção não invasiva viável para o tratamento dos portadores de discinesia biliar alitiásica, por promover melhora nas funções de ejeção e enchimento da vesícula biliar. |