Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Donetto Junior, Jorge |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34284
|
Resumo: |
Embora a América do Sul seja considerada pela diplomacia internacional como a região mais pacífica do globo, os problemas de fronteiras ainda estão presentes no continente. Estas questões são pontos de tensão que podem desestabilizar o continente sul-americano, transformando-o em uma região com focos de conflitos armados. Esta dissertação busca analisar a capacidade de dissuasão convencional dos Estados nesse contexto continental. Para isso estabelece um processo sistemático de comparação entre as expressões do poder regional, utilizando como estudo de caso o Brasil vis-à-vis a Venezuela. Para construção desse modelo foram utilizadas as teorias estabelecidas pelo cientista político John Mearsheimer para o emprego das estratégias convencionais baseadas em três tipos de ação militar: a guerra de atrição, a estratégia de objetivos limitados e a blitzkrieg. Ao fim, a capacidade dissuasória brasileira, parametrizada no hipotético conflito na tríplice fronteira Venezuela-Brasil-Guiana, é entendida como geral, estrita, com características de negação, não podendo ser estendida a outros países da América do Sul. |