Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Vinícius Farias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13029
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Resumo: |
A influência dos fatores de risco nos implantes osseointegráveis permanece diversa e controversa. Este estudo retrospectivo avaliou a influência dos fatores de risco nas taxas de sobrevivência de implantes com acompanhamento de 8 a 23 anos. Os dados de 1000 implantes instalados consecutivamente entre os anos de 1994 a 2009 foram avaliados. Quarenta e quatro variáveis foram registradas. O teste do qui-quadrado de Pearson foi utilizado para encontrar possíveis fatores de risco. O método de Kaplan-Meier e o teste de Log-Rank foram utilizados para a análise da função de sobrevivência dos implantes. A regressão multivariada de Cox foi usada para identificar a relação dos fatores de risco com a perda dos implantes. A taxa de sobrevivência cumulativa após 8-23 anos de acompanhamento foi de 94.6%. Pacientes com peri-implantite possuem 10.14 vezes mais chances de perda do implante e 4.39 vezes se apresentarem mucosite. As curvas de Kaplan-Meier mostraram diferenças nas taxas de sobrevivência para hipertensão, problemas renais, história de periodontite, idade no momento da instalação do implante, diâmetro do implante, localização dos implantes, exposição precoce do tapa-implante, mucosite e peri-implantite. Dentre as variáveis analisadas, este estudo concluiu que peri- implantite, mucosite, história de periodontite e exposição precoce do tapa-implante são os fatores de risco para perda do implante em longo-prazo. |