Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Itani, Amanda Lacerda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36185
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Resumo: |
Após mais de uma década de implementação do Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional – SGSO, no Brasil, foi observado que a norma não faz abrangência à um setor primordial na cadeia de produção do petróleo: o das embarcações atuantes no setor de apoio marítimo offshore. Objetivando gerar uma sistematização dos fatores que possam interferir na formulação de um requisito de segurança operacional que faça abrangência para atividade de apoio marítimo, uma pesquisa exploratória, embasada por um estudo bibliográfico e documentacional foi realizado, analisando os fatores e dimensões postos em práticas pelos principais países produtores de petróleo, em suas normas reguladoras, dividido em duas fases: realização da revisão sistemática da literatura, seguida pela realização de um grupo focal com oito especialistas atuantes no apoio marítimo com intuito de preencher a lacuna da literatura sobre estudos aplicados à esse nicho. Como resultados, obteve-se um consenso do grupo focal de que a maioria dos fatores utilizados pelas principais potências do petróleo teriam aplicabilidade para as embarcações de apoio marítimo, porém ressalta-se que ajustes devem ser feitos no sentido de levar em consideração a especificidade das operações, e que a formulação de um padrão, aplicado através de uma implementação de norma no setor, enriqueceria ainda mais a cultura de segurança do setor de apoio. Porém, devido à metodologia aplicada neste estudo, generalizações não podem ser realizadas, sugerindo então novos estudos sobre o tema, ampliando o número de especialistas participantes, permitindo o enriquecimento da discussão e maior embasamento dos resultados. |