Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Robin, Mariana Espíndola |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/37709
|
Resumo: |
O debate acerca da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) é amplo e aborda questões relevantes para além do campo da nutrição, levando em consideração não apenas o estilo de vida, hábitos, acesso a alimentos e saúde, mas todo o contexto de vida das populações, suas necessidades, diversidade cultural e defendendo práticas alimentares sustentáveis. A insegurança alimentar se apresenta de formas diferentes nos territórios, sendo a fome um produto social, fruto da sociedade capitalista excludente que atinge a classe trabalhadora. O estudo tem como objetivo refletir sobre a contribuição do apoio matricial junto às equipes de Saúde da Família para o enfrentamento e mitigação da insegurança alimentar. A partir da narrativa das experiências vividas no cotidiano do trabalho, com base na educação popular e nos preceitos e ferramentas do apoio matricial busca analisar a prática com interface da Segurança Alimentar e Nutricional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com abordagens da pesquisa narrativa, com relatos de experiência do diário de campo da pesquisadora, que atua na equipe multiprofissional na ESF em determinado território da Zona Norte do município do Rio de Janeiro, onde aborda os métodos utilizados na prática profissional para construção de vínculos com usuários e com as equipes que faz Apoio. Como ferramenta de análise foi utilizado o mapa conceitual, na perspectiva apresentada por Moreira (1987). Dialoga com o referencial teórico e metodológico do Matriciamento e dos Itinerários Terapêuticos, refletindo sobre a interface da Segurança Alimentar e Nutricional. Espera-se, assim, criar subsídios para pensar formas e estratégias para o enfrentamento e mitigação da insegurança alimentar, assim como pensar o cuidado em saúde que esteja comprometido com a transformação social: um cuidado acessível, coletivizado e produzido a partir da realidade do território e das pessoas que vivem neste espaço |