Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Bittencourt, Luiza Paiva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14815
|
Resumo: |
Diversas análises cefalométricas tradicionais são amplamente utilizadas para a avaliação craniofacial na Ortodontia, entretanto as imagens bidimensionais (2D) possuem algumas limitações. Com o desenvolvimento da tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT, do inglês cone beam computed tomography) o diagnóstico de imagens tomográficas tridimensionais (3D) vem sendo intensificado. Alguns estudos propuseram novas medidas e até análises cefalométricas organizadas, mas não existe um consenso sobre as medidas a serem utilizadas, dificultando a normatização de uma análise 3D. Através de uma revisão sistemática, foi realizada uma busca em diferentes bases de dados (PubMed, Lilacs, Web of Science, Scopus e Cochrane Library) com o objetivo de identificar as medidas cefalométricas utilizadas em imagens tridimensionais do complexo crânio-maxilo-facial. Adotando critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos foi possível selecionar 10 trabalhos que realizassem medidas nos três planos do espaço (anteroposterior, transversal e vertical) na maxila, mandíbula, dentes e estruturas do crânio. Só foram realizadas medidas em tecido duro. Os estudos foram divididos em três tipos: 1. avaliaram a reprodutibilidade e confiabilidade na realização das medidas apresentadas; 2. apresentaram medidas para uma análise tridimensional de diagnóstico; 3. analisaram efeitos de algum tipo de tratamento realizado. Os resultados mostraram que existe um número grande e variado de medidas, no entanto não se encontrou um formato semelhante nas medições. De 10 títulos selecionados foi possível compilar as medidas que se repetiram mais de uma vez nos estudos selecionados e estas parecem indicar alguma tendência que poderá sugerir uma nova análise cefalométrica tridimensional. Futuros trabalhos devem ser desenvolvidos com o objetivo de padronizar medidas cefalométricas tridimensionais que constituam análises ao mesmo tempo abrangentes e de fácil aplicação pelo ortodontista clínico. |