Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Torres, Bruno Guimarães |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/29759
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Resumo: |
O estudo propõe a elaboração de representações bidimensionais da fronteira de eficiência para os modelos Network DEA (NDEA) relacional, aditivo e de composição de eficiência global. As representações propostas serão baseadas no estudos de Bana e Costa et al. (2016), que propôs a representação bidimensional para o DEA clássico, com retornos constantes e variáveis de escala, e de Torres (2017), que elaborou a representação bidimensional da fronteira de eficiência para o NDEA relacional multiplicativo de dois estágios em série. Os gestores e tomadores de decisão que não são familiarizados com DEA e programação linear podem utilizar as representações gráficas da fronteira de eficiência para compreender e interpretar melhor os resultados obtidos pelo modelo NDEA utilizado. Os gráficos obtidos fornecem informações sobre as eficiências global e internas das DMUs, sua proximidade com a fronteira e com outras DMUs, suas projeções, e a relação entre as eficiências internas das DMUs. Os inputs virtuais e outputs virtuais serão utilizados a fim de elaborar a representação bidimensional da fronteira de eficiência. Nos modelos NDEA relacional e aditivo, serão desenvolvidas representações bidimensionais da fronteira de eficiência para cada estágio, enquanto para o modelo NDEA de composição de eficiência global, uma representação agregará informações sobre todos os estágios analisados. Serão desenvolvidos dois estudos de caso, o primeiro avaliará a eficiência dos países participantes das Olimpíadas de Verão Rio 2016, quanto a obtenção de medalhas, com relação a sua população, PIB e tamanho de delegação, enquanto o segundo estudo de caso analisará a infraestrutura dos estados e capitais brasileiros em relação ao tratamento dos pacientes contaminados com a COVID-19. |