Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Prudente, Willie Ribeiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26924
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Resumo: |
No presente trabalho foram estudados os efeitos dos tratamentos térmicos na microestrutura e propriedade mecânica de dureza do aço AISI H13. As caracterizações microestruturais das amostras foram realizadas com o auxílio das técnicas de microscopia óptica (MO), difração de raios X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia por energia dispersiva (EDS). Medidas de dureza Rockwell C (HRC) foram realizadas na seção transversal das amostras. Foi estudado a influência da temperatura de austenitização na dissolução dos carbonetos e espessura das ripas martensíticas após têmpera em quatro temperaturas: 980 ºC, 1020 ºC, 1060 ºC e 1100 ºC. A influência do tempo e da temperatura na precipitação de carbonetos e a evolução das ripas martensíticas durante o revenimento foram estudadas em quatro temperaturas: 500 ºC, 550 ºC, 600 ºC e 650 ºC variandose o tempo de tratamento em 30 min, 2h e 8h, totalizando 12 amostras revenidas. A precipitação de carbonetos durante o recozimento foi analisada em três temperaturas: 850ºC, 870ºC e 890ºC por 2h. Os carbonetos não foram detectados pela técnica de difração de raios X, somente pôde ser identificada a ferrita, martensita e austenita retida. O tamanho de grão austenítico ASTM para a amostra de 1020 ºC foi de 10,85. A espessura média das ripas para a amostra temperada em 980 ºC foi de 0,60 µm, para a temperada em 1100ºC foi de 1,76µm, indicando que ocorre um aumento em espessura com a temperatura. Para as amostras revenidas a espessura média das ripas diminui para o tratamento de 500 ºC, que obteve um resultado de 0,59 µm, em comparação com a amostra temperada em 1020 ºC, que obteve um resultado de 1,01 µm, e conforme aumenta a temperatura de revenimento as ripas tendem a crescer novamente, a amostra revenida em 650 ºC obteve uma espessura média de 0,95 µm. A maior fração volumétrica de carbonetos calculada, que obteve um valor de 12,8 percentual, foi durante o revenimento em 650 ºC por 8h. |