Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Luís Otávio Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26973
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Resumo: |
Os AID (Aços Inoxidáveis Dulex) e AISD (Aços Inoxidáveis Superduplex) são amplamente utilizados na indústria em geral porém tem um forte apelo no ramo petroquímico. Aplicados em estruturas de extração de petróleo, tubulações e vasos de pressão, esses aços aliam boas propriedades mecânicas com uma ótima capacidade de suportar os meios corrosivos a que são expostos. Esses aços possuem no geral uma boa soldabilidade, sendo possível aplicar praticamente todas as técnicas de soldagem. Porém, todas essas técnicas levam em consideração a perda de elementos de liga durande o processo da soldagem, sendo essa perda compensada pela adição de metal rico em elementos de liga, para que o metal mantenha ou até mesmo melhore suas propriedades após a soldagem. Tendo em vista este conceito, este estudo se propõe a analisar os resultados produzidos ao se utilizar uma solda denominada TIG Autógena, ou seja, sem adição de material para compensar a perda dos elementos de liga. Para efeito de comparação, foram utilizados três aços diferentes, dois duplex (SAF 2205 e SAF 2304) e um superduplex (SAF 2507). Cada aço contou com três chapas diferentes onde foi aplicado um aporte termico específico em cada chapa. Para a caracterização microestrutural, foram obtidas imagens no microscópio ótico, as quais serviram para definir a quantidade de fase presente em cada região do aço e também a determinação do tamanho médio do grão obtido na zona termicamente afetada de alta temperatura. Para caracterização mecânica, foram produzidos corpos de prova para ensaio de impacto CharpyV (subsize), realizado à temperatura crítica de 46°C, foi também realizado ensaio de dureza Vickers, obtendo um perfil da dureza nas regiões da solda. Para caracterização eletroquímica, foram gerados curvas de polarização submetendo esses aços à um meio corrosivo de 3,5% de HCl, sendo a corrosão caracterizada posteriormente através de imagens de MEV (Microscópio Eletrônico de Varredura). Os resultados obtidos mostraram que essa técnica pode ser considerada uma opção viável já que alguns aços apresentaram pontos satisfatórios em relação a normas válidas como critério de aceitação. |