Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Carolina Ambinder de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34563
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Resumo: |
Esta tese é uma análise comparativa dos sistemas de aquisição de produtos de defesa no Brasil e na Suécia. Em 2014, houve a compra de caças Gripen E/F da Saab, a maior empresa sueca de defesa e segurança, pelo governo brasileiro, para a Força Aérea Brasileira (FAB). Esse fato estreitou os laços entre o Brasil e a Suécia, segundo país mais inovador do mundo, fazendo com que ambos venham demonstrando interesse em novas iniciativas de cooperação, além de já haver registros de aquisições e outros tipos de interação entre a Suécia e as outras Forças Armadas Brasileiras (FFAA). Assim, faz-se relevante o entendimento da prática dos seus sistemas de aquisição de produtos de defesa, seus fatores influentes e implicações, o que foi levantado através de revisão de literatura, análise documental das respectivas políticas de aquisição e instituições envolvidas, e entrevistas nos dois países. A pergunta de pesquisa é a seguinte: Quais os principais fatores que impactam os sistemas de aquisição de produtos de defesa no Brasil e na Suécia? A hipótese, por sua vez, é a de que esses fatores são os sistemas políticos nacionais e a integração entre a academia, o governo e a indústria, denominado “modelo hélice-tripla”, o que culmina na descentralização do sistema de aquisição de produtos de defesa brasileiro e na centralização do sistema sueco. Conclui-se que as políticas públicas de defesa, quando orientadas a centralização das aquisições dos produtos desse segmento, permitem uma maior eficiência no sistema de aquisições de produtos de defesa e, consequentemente, um melhor desenvolvimento dos setores nacionais de defesa. |