Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Câmara, Mônica Dalmácio Silveira Campos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11157
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Resumo: |
A partir de 1984, houve a comprovação de que os ginkgolídeos, componentes do extrato de Ginkgobiloba 761 (EGb), possuem atividade potente e específica como antagonistas do fator ativador plaquetário (PAF), um importante agente mediador de reações inflamatórias em vários tipos celulares. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito (in vivo) do extrato de Ginkgobiloba 761 em doses terapêuticasem um modelo animal. Os métodos empregados neste estudo foram baseados nos trabalhos de MORENO et al. (2007; 2008). Utilizamos ratos Wistar de até 3 meses de idade com massa corporal entre 180 e 240 gramas. Estes animais foramsubmetidos nos últimos 8 dias do protocolo experimental ao Extrato de Ginkgobiloba 761 por via oral. Avaliamos e descrevemos os aspectos morfológicos (qualitativos) em rins, fígado, baço, coração e intestino delgado a partir da ingestão do EGb, os níveis séricos de IgG1 e o efeito da ingestão do EGb no consumo de água e alimento assim como no volume urinário e fecal. Os dados foram tabulados a partir de seus valores originais e representados na forma de histogramas. Para os testes estatísticos consideramos um n mínimo de 5 para cada grupoe utilizamos o Teste T de Student e a Análise de Variância (ANOVA) com o pós-teste de Tukey para a determinação da diferença mínima significativa. Resultados: Não houve diferença significativa (p> 0,05) no consumo de ração e ingestão de água dos animais durante o tratamento com EGb. Animais que receberam EGb tiveram um menor volume urinário e aumento de peso com uma diferença significativa (p <0,05) durante o período de exposição . Nenhuma alteração histológica foi observada em tecidos, exceto para o rim do grupo experimental, que revelou uma maior concentração de células vermelhas nos glomérulos com uma forte coloração para fator de crescimento vascular endotelial (VEGF). Conclusões: A introdução de EGb (dose terapêutica) em ratos saudáveis pode promover alterações na fisiologia do rim, mas não suficientes para modificar a arquitetura Glomerular, inclusive a nível ultra estrutural (microscopia eletrônica) |