Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Goulart, Pedro Maués de Avila |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/26405
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Resumo: |
Esta dissertação analisa o impacto da criação da União de Nações Sul-americanas (UNASUL) nas relações interamericanas em questões de defesa e segurança. Argumentamos que ao aumento da institucionalização da cooperação em defesa na América do Sul, através do Conselho de Defesa Sul-americano (CDS), órgão da UNASUL, corresponde uma redução da influência dos EUA nas Américas, ou seja, uma redução da capacidade dos EUA em influir na formulação de agendas nos fóruns interamericanos, em questões de defesa e segurança. Esta hipótese será testada através de pesquisa documental, comparando-se as agendas produzidas em fóruns interamericanos (em especial a Cúpula das Américas e a Conferência de Ministros da Defesa das Américas) em dois momentos: o período do governo George W. Bush (2001-2009) nos EUA, anterior à criação da UNASUL, em 2008; e o período do governo de seu sucessor, Barack Obama (2009-2017), posterior à criação da UNASUL. Identificando as preferências e interesses dos EUA, bem como as agendas produzidas pela UNASUL, podemos avaliar as divergências e convergências entre ambos, bem como entre estes e as agendas produzidas nos fóruns interamericanos. |