Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Costa, Louise Mesquita |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/4031
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Resumo: |
No Brasil, políticas educacionais recentes sugerem a desigualdade de tratamento com o intuito de suprir as diferentes necessidades dos alunos. Dessa forma, a escola pode restituir uma igualdade. No caso dos surdos, esse tratamento desigual envolve a oferta da educação bilíngue. Visto que ela ainda não é uma realidade, são altos os índices de reprovação e de evasão escolar. Este trabalho tem por objetivo mostrar como as representações sociais de surdo e de surdez é um dos fatores que geram este problema, uma vez que moldam políticas educacionais e linguísticas. É feito um estudo de caso. O Colégio Estadual Pandiá Calógeras, situado em São Gonçalo, Rio de Janeiro, é o caso escolhido. São descritas e analisadas as ações desta escola no ano de 2009, o segundo ano de inclusão de surdos nesta unidade. A Teoria das Representações Sociais, de Serge Moscovici (2012; 2013), o conceito de representação linguística de Cécile Petitjean (2009), e os estudos sobre política e planejamento linguísticos de Louis-Jean Calvet (2007; 2013) compõem o referencial teórico. Os dados coletados incluem observações participativas, enquetes, documentos, cartas de alunos de classes inclusivas e material adaptado para o ensino de Língua Portuguesa. A partir desse estudo, é possível concluir que a representação de surdez como deficiência ainda é dominante e que verdadeiras mudanças e resultados satisfatórios só serão realidades quando a representação dominante for outra |