Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Martin, Henrique Zarpellon |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/23476
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Resumo: |
A presente pesquisa teve por objetivo articular alguns dos pensamentos estampados no texto Introdução à pedagogia do conflito, refletidos por Moacir Gadotti, com as práticas restaurativas na educação. Para alcançar o objetivo desta pesquisa, fez-se necessário perpassar pelos territórios da violência, de sua antítese – a cultura da paz; e da Justiça Restaurativa, deste modo, somente então, pode-se refletir sobre as práticas da justiça restaurativa no ambiente escolar. No campo da violência e da cultura da paz, refletiu-se acerca da banalização dos conflitos e do sofrimento humano sob a perspectiva de Boaventura de Sousa Santos. Pesquisou-se a pedagogia do conflito, refletida por Moacir Gadotti, como forma de promoção da autonomia do educador. Igualmente, esta autonomia corrobora para que o educador e o educando promovam uma postura de reflexão acerca da violência, afastando a replicação exclusiva do ensino de conteúdo. O tema da justiça restaurativa foi refletido como um dentre os vários caminhos para a promoção da cultura da paz desta escola que reproduz a violência. Neste sentir, para transformação desta escola, estudou-se a história, o conceito, bem como as formas de aplicação das práticas restaurativas no âmbito educacional, dando maior ênfase aos círculos restaurativos |
