Avaliação do potencial osteogênico no alvéolo dentário de ratos associado à irradiação com o laser de baixa potência com 4j e 12j

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Costa, Maria Carolina Canadas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/35499
Resumo: A perda de tecido ósseo nos arcos maxilares afeta a qualidade de vida das pessoas e implica na necessidade de reconstrução. Diversas alternativas de regeneração óssea podem ser usadas e os estudos mostram que o laser de baixa intensidade tem sido cada vez mais promissor na cicatrização de feridas de tecidos moles, através do efeito fotoquímico no qual a luz absorvida pelo tecido provoca mudanças no comportamento intracelular. Entretanto, poucos estudos avaliam o seu possível potencial na cicatrização óssea dos pacientes. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar o potencial osteogênico associado à irradiação com o laser de baixa potência com 4J e 12J como forma de auxiliar na cicatrização e preservação óssea alveolar. Para tal, foram utilizados 30 ratos Wistar, fêmeas, distribuídos em 3 grupos experimentais randomizados: GI: Coágulo / GII: Coágulo + laser 4J / GIII: Coágulo + laser 12J, com períodos experimentais de 7 e 21 dias, sendo 15 animais para cada período. A aplicação de laser de diodo de baixa potência em 04 sessões, sendo a primeira logo após o procedimento e as demais a cada 48 horas (0, 2º, 4º e 6º dias). Os resultados histomorfométricos do osso neoformado mostraram que, após 7 e 21 dias, os grupos Controle e 12J apresentaram maior volume de osso neoformado que o grupo 4J. Em contrate, o volume de tecido conjuntivo nos grupos Controle e 12J apresentaram menor volume que o grupo 4J. Assim tanto no tecido ósseo quanto no conjuntivo, em 7 dias, o grupo Controle é diferente do grupo 4J e o grupo 4J é diferente do grupo 12J (p=0,0405; p=0,0047, respectivamente). Já em 21 dias, o grupo Controle é diferente do grupo 4J e o grupo 4J é diferente do grupo 12J (p=0,0004; p=0,0153, respectivamente). Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos Controle e 12J (p>0,05) aos 7 e 21 dias.