Avaliação in vivo da albumina termicamente ativada associada à fibrina rica em plaquetas (Alb-PRF) no reparo ósseo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Arantes, Eugênio Braz Rodrigues
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
PRF
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/35217
Resumo: A bioengenharia continua caminhando para desenvolver novos biomateriais que possam acelerar a formação de tecidos mineralizados de forma bioativa, osteocondutora e quimicamente adequada. Protocolos modificados de agregados plaquetários, como o uso da Albumina sérica, são investigados atualmente para a pesquisa clínica visando ultrapassar algumas limitações como a rápida reabsorção do Plasma Rico em Fibrina (PRF). O presente estudo avaliou um protocolo modificado da Albumina termicamente ativada associada à PRF (Alb-PRF) no reparo ósseo de calvarias de coelhos. Dez coelhos brancos da Nova Zelândia foram submetidos à craniectomia (n=5/coelhos, Ø 4mm) e cada defeito foi preenchido de acordo com os grupos experimentais: G1, coágulo; G2, L-PRF; G3, Alb-PRF. Os animais foram divididos aleatoriamente para os procedimentos de eutanásia em dois períodos experimentais de 14 e 28 (n=5/grupo/período). Os blocos ósseos contendo os defeitos preenchidos foram coletados para análise histológica, histomorfométrica e microtomográfica. Os dados apresentaram comportamento normal pelo teste de Shapiro-Wilk. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) entre os grupos estudados e os períodos experimentais (ANOVA de medidas repetidas e post test de Tukey (IC95%). A microtomografia computadorizada (μCT) revelou uma tendência de maior neoformação óssea aos 28 dias para os grupos Coágulo e Albumina, porém, sem diferenças estatística significativa (p>0,05). Em conclusão, os grupos experimentais testados neste estudo apresentaram um aumento tempo-dependente na formação de osso nos defeitos criados, porém, sem diferença estatística.