Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Hugo Villaça |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21405
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Resumo: |
Este trabalho discute a trajetória política da Ação Popular, na década de 1960 e no início dos anos 1970, e apresenta uma análise crítica sobre as formulações elaboradas pela organização acerca da concepção filosófica humanista. Contando inicialmente com a participação majoritária de militantes oriundos da Juventude Universitária Católica, a Ação Popular foi fundada em 1963, reivindicando-se como uma organização não-confessional e revolucionária. A partir da segunda metade da década de 1960, a Ação Popular reformulou seus projetos políticos e procurou afirmar-se como uma organização marxista. No período em questão, a intervenção política da organização esteve pautada por elementos do humanismo cristão, da perspectiva humanista do marxismo e, inclusive, da controversa tese anti-humanista do filósofo francês Louis Althusser |