Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Leitão, Robson dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/6568
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Resumo: |
Neste trabalho, realizado sob o viés da Literatura Comparada, quis demonstrar que o que se conhece, hoje, sobre o compositor Heitor Villa-Lobos é fruto de várias construções literárias que se cruzam e se interpenetram, transformando o compositor de carne e osso em uma personagem romanesca. Villa-Lobos, reconhecido em escala mundial, como um gigante da música, inspirou escritores e biógrafos que, ao tentarem reconstituir suas histórias, acabaram criando uma entidade idealizada, uma personagem fictícia. Entre esses escritores, destaco dois romancistas e críticos musicais: o brasileiro Mário de Andrade e o cubano Alejo Carpentier. Comparo suas diferentes visões sobre o maestro, apontando para a influência que sofreram daquele em algumas de suas obras: O banquete e Los pasos perdidos, respectivamente. Construo minha análise a partir da antropofagia, em sua vertente cultural, formulada por Oswald de Andrade na década de 1920, e prossigo com questões sobre apropriação de textos, formulações identitárias (individuais e coletivas), assim como a utilização da música na construção do imaginário nacional, mantendo como encadeamento, a personagem em questão, Villa-Lobos. Entre os autores escolhidos como suporte teórico, destaco Mareia Quintero-Rivera, Mario Vargas Llosa, Paulo Renato Guérios, Roberto González Echevarría e Silviano Santiago, além de Alejo Carpentier e Mário de Andrade |