Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Souza, Adriano Carvalho de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/4055
|
Resumo: |
No começo do novo milênio uma nova geração de trabalhadores adentra os quadros do serviço público: a geração Y. Pela primeira vez na história, três gerações de servidores trabalham juntos no poder executivo federal: Baby Boomers, Geração X e Geração Y. Cada geração possui características e atitudes peculiares que as diferenciam, o que, por vezes, leva a um clima de tensão no ambiente organizacional. Este trabalho tem por objetivos identificar se, e de que modo, as diferenças de características e as de atitudes geracionais são relevantes enquanto fonte geradora de conflito em um grupo de servidores do serviço público federal e a partir daí caso ocorram, buscar propostas que possam mitigar essas diferenças. Para atingir esses objetivos, optou-se por utilizar (como recurso metodológico) uma pesquisa exploratória de dados por meio de um estudo de caso. Os dados - coletados a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas em determinada autarquia de ensino fundamental e médio do governo federal - foram tratados pela técnica de análise de conteúdo. Ao longo do desenvolvimento da pesquisa, identificou-se que as diferenças geracionais são perceptíveis pelos servidores no dia a dia e, eventualmente, elas provocam episódios de discordância na realização de algumas tarefas, comuns ou não. Por outro lado, diferentemente do fator geracional, identificou-se outro ponto de vista, que emerge como fonte geradora para o conflito: a rivalidade entre novos servidores (proponentes de nova realidade para serviço público), e servidores mais antigos (apegados a tradicionais costumes). |