Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Adriana Maria Ramos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/12916
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Resumo: |
Os sons aproximantes [β̞ ð̞ ɣ̞] em língua espanhola, alofones dos fonemas /b, d, g/, respectivamente, são tradicionalmente descritos como “fricativos” (NAVARRO TOMÁS, 1982; QUILIS, 1999). Entretanto, se analisarmos as características articulatórias e acústicas dos sons aproximantes e, consequentemente dos fricativos, parece evidente que eles não podem ser classificados como tal (MARTÍNEZ CELDRÁN, 1984; MACHUCA AYUSO, 1997; GIL FERNÁNDEZ, 2007) já que desde o ponto de vista articulatório, nos sons aproximantes não se produz a fricção própria dos fricativos, enquanto que acusticamente, tratam-se de sons cujas propriedades estariam mais próximas às das vogais. A partir de uma pesquisa experimental, analisamos 532 sons, de 20 entrevistas de fala espontânea com professores brasileiros de espanhol LE do Estado do Rio de Janeiro. Os resultados obtidos de maneira estatística e percentual apontam para a existência de um som híbrido que corresponderia a uma espécie de dobradiça entre a realização dos alofones de /b d g/ no espanhol LE dos nossos informantes e os dados estândares, obtidos na bibliografia consultada, destes mesmos sons para o espanhol LM |